Pipoca - Dica de saúde para o renal crônico

A pipoca é apreciada em praticamente todos os lugares do mundo, onde diferentes tipos de milho são consumidos. No entanto, a forma como é consumida quase anula os benefícios da pipoca. O seu limite como um alimento saudável termina quando começa adição exagerada de sal, conservantes e coberturas sobre ela.

↪ O calor é tudo o que o milho de pipoca precisa para estourar, por isso evite cozinhar com muito óleo, uma vez que pode impactar no teor de polifenóis presentes na casca da pipoca. O ideal, é usar um pouco de água no fundo da panela ou um fio de azeite. A pipoca preparada da forma correta aumenta a saciedade por ser rica em fibras. Além do mais, ela é um carboidrato de baixo índice glicêmico, podendo ser consumida por você que é diabético.

DICAS: Você pode variar o sabor da sua pipoca, experimente juntar ervas (alecrim, pimenta, orégano ou curry) que substituem o sal. Se prefere pipoca doce ,coloque canela em pó e cravo ou até pedaços de frutas (maçã em lascas, abacaxi por exemplo ). Uma tigela pequena de pipoca estourada contém apenas 1,1 g de proteínas. Pacientes em tratamento conservador dos rins também podem consumir.

#doençarenalnainfância #doençarenalpolicística #doençarenalcrônica #nutriçãoemnefrologia #tratamentoconservadordosrins #proteinúria #prédialise #NutriçãoRenal #nutricionistaKarlaBrandão #transplanterenal #hemodiálise #saúderenal #pipoca